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O que vemos quando olhamos um corpo nu hoje? É possível construir uma representação da nudez que não seja erótica nem pornográfica?
Por que as regras de convívio social nos obriga a estar com o corpo sempre vestido e o rosto sempre despido? Quais tencionamentos provocamos ao inverter esta lógica? Quais outras identidades podemos criar?
A partir destas reflexões, o projeto cabeça de nuvem surge como uma dança, como desobediência, como celebração à uma nudez disruptiva.
Uma nudez amoral é uma nudez política.

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